Trabalho estável no México: estudo comparativo entre 2007 e 2009

  • Verónica Murguía Salas Universidade Autônoma do Estado de México
Palavras-chave: Estabilidade trabalhista, Crise econômica, População ocupada

Resumo

Este artigo compara as características sóciodemográficas e laborais da população em idade de trabalhar no México entre os anos 2007 e 2009, procurando detectar se a crise econômica que começou no país a partir de 2008 foi catalizadora de mudanças nas condições laborais de pessoas que têm um emprego estável. Entre os principais resultados se encontra que um dos aspectos de maior consequência foi a redução de pagamentos de encargos sociais e de receitas da população ocupada de 2009 com relação à de 2007, principalmente em alguns grupos como mulheres, jovens e maiores de 60 anos, solteiros, com menor escolaridade, que desempenham atividades manuais e principalmente aqueles que trabalham na indústria manufatureira e no setor secundário. Apesar desta redução em receitas e encargos sociais, as regulamentações trabalhistas mexicanas vigentes no período estudado protegeram aos trabalhadores estáveis para que não perdessem seu emprego depois da crise econômica de 2008.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.ArticleMetadataByBiteca.languages##:

es

Referências

BID (2004). Se buscan buenos empleos: los mercados laborales en América Latina. Washington: Banco Interamericano de Desarrollo.

Bensusán, G. (2006). “Diseño legal y desempeño real: México”. En: Bensusán, G. Diseño legal y desempeño real: instituciones laborales en América Latina. México: Universidad Autónoma Metropolitana.

CEPAL (2008). Panorama Social de América Latina 2008. Naciones Unidas, División de Desarrollo Social y la División de Estadística y proyecciones Económicas de la CEPAL. Santiago de Chile: Publicaciones de las Naciones Unidas.

De la Garza y Toledo, E. (coord.) (2011a). Trabajo no clásico, organización y acción colectiva, Vol. I, México: UAM-I.

De la Garza y Toledo, E. (coord.) (2011b). Trabajo no clásico, organización y acción colectiva, Vol. II, México: UAM-I.

García, B. (2010). “Inestabilidad laboral en México: el caso de los contratos de trabajo”. En: Estudios DemoIlustración y Urbanos, 25 (1), enero-abril 2010. México: Colegio de México / CEDUA.

INEGI (2007). Encuesta Nacional de Ocupación y Empleo 2007. Aguascalientes: Instituto Nacional de Estadística y Geografía.

INEGI (2009). Estadísticas de la dinámica laboral en México 2005-2007. Aguascalientes: Instituto Nacional de Estadística y Geografía.

Junco, J. (2007). Trayectorias laborales discontinuas y rotación laboral en México: causas y consecuencias. Tesis para optar al grado de Maestro en Políticas Públicas Comparadas. México: FLACSO.

Muños, J. (2008). Un acercamiento a la inestabilidad laboral de los trabajadores asalariados. Estimación a partir del segundo trimestre de la ENOE, 2006. Tesis para optar al grado de Maestro en Demografía. México: Colegio de México.

Reynoso, C. (1997). Permanencia de las relaciones de trabajo. México: UAM-Azcapotzalco.

Salas, C. (s.f.). Ocupación, desocupación, ingresos y condiciones de trabajo en México. México: Colegio de Tlaxcala / IET.

Como Citar
Murguía Salas, V. (2012). Trabalho estável no México: estudo comparativo entre 2007 e 2009. Revista Facultad De Ciencias Económicas, 21(1), 109–130. https://doi.org/10.18359/rfce.669
Publicado
2012-12-31
Seção
Artículos

Métricas

Crossref Cited-by logo
QR Code
Métricas do artigo
Vistas abstratas
Visualizações da cozinha
Visualizações de PDF
Visualizações em HTML
Outras visualizações

Alguns itens similares: