Qualiticação professional em marketing e negócios internacionais: perspectiva social e de formação
Resumo
Este artigo define as competências para um programa acadêmico, considerando as orientações curriculares e o posicionamento estratégico formulado pela instituição pesquisada. A metodologia utilizada é a proposta por Sergio Tobón, que apresenta 5 fases como eixos essenciais, onde se faz uma seleção de competências a partir de percepções de diferentes grupos, como estudantes, docentes, empresários e ex-alunos. Referido processo pode conduzir a uma proposta formativa baseada nas novas competências definidas que pretendem formar profissionais integrais, com um claro projeto de vida, espírito criativo, investigativo e capacidade de formular e desenvolver estratégias dentro de um meio competitivo e desafiador. Analisam-se de forma comparativa os currículos, o que permite constatar os elementos diferenciadores que cada um possui com relação aos outros. Como resultado se obtém um panorama concreto sobre as competências específicas do profissional pesquisado, o que é uma sólida plataforma para a construção coletiva de uma proposta curricularDownloads
Referências
Comisión Europea (2004). Competencias clave para un aprendizaje a lo largo de la vida. Un marco de referencia europeo. Bruselas. Dirección General de Educación y Cultura (Grupo de Trabajo B "Competencias Clave"). Disponible en: http://europa.eu/scadplus/leg/es/cha/c11090.htm
Chyung, S.Y, Stepich, D. & Cox. D. (2006). Building a Competency-Based Currículo Architectura to Educate 21st-Century Business Practicioners. En: Journal of Education for Business, (6) 81: 307-311. http://dx.doi.org/10.3200/JOEB.81.6.307-314
Corominas, E. (2001). Competencias genéricas en la formación universitaria. Revista de Educación (325), 299-321.
Echeverria, B., Isus, S. & Sarasola, L. 2001. Formación para el desarrollo de la profesionalidad. Tesalónica, CEDEFOR.
Gonzalez, J. & Wagenaar, R. (2003): Tuning Educational Structures in Europe. Informe Final - Proyecto Piloto, Fase 1, Bilbao, Universidad de Deusto.
Le Bofert, G. (1994). De la competence. Essai sur unattracteur étrange. Paris Les Editions d'organization.
Morín, E. (1994). Introducción al pensamiento complejo. Barcelona: Gedisa, p. 118.
Morín, E. (1996) "En el pensamiento complejo contra el pensamiento único", entrevista realizada por Nelson Vallejo Gómez, en Sociología y Política, Nueva época, a-o IV, núm. 8, México.
Morin, E. (1999). Los siete sobres necesarias a la educación del futuro. Paris: UNESCO.
OECD (2003) Education and the economy in a changing society. Paris: OECD.
Rey, B. (1996). Les competences transversales en question. Paris: ESF éditeurs.
Schiro, M. (1978). Curriculum for better schools. the great, ideological debate. Engle Wood Cliffs. Educational technology publication.
Sladogna, M. (2000). Una mirada a la construcción de las competencias desde el sistema educativo. La experiencia Argentina. Boletín técnico. CINTERFOR-OIT. Competencias laborales en la formación profesional. Interamericano de Formación Profesional, N° 149.
Stenhouse, L. (1988) Investigación y desarrollo del curriculum. Madrid: Morata.
Tobón, S. (2010). Formación integral y competencias. Pensamiento complejo, currículo, didáctica y evaluación. Bogotá: ECOE.
Universidad Católica de Colombia (2005). Coordinación ciencias básicas. Disponible en: http://portalweb.ucatolica.edu.co/easyWeb2/informes/documentos/ACTA%20%20%20022.%20%2026-09-05%20CB%20ET.pdf