Percepções de estudantes em frente à aprendizagem por médio de dispositivos móveis
Resumo
Os dispositivos móveis permitem realizar uma ampla variedade de tarefas em qualquer momento e lugar, convertendo numa opção para fortalecer o alcance dos processos de educação virtual e permitindo o desenho de ambientes virtuais que propiciem experiências de acordo com as necessidades dos aprendices. Pelo anterior, o objectivo do presente artigo é examinar a percepção nos estudantes universitários do Departamento de Engenharia da Organização DEU - UNALMED a respeito do mobile learning. Para isto se propôs uma investigação de carácter exploratorio a partir de desenhos metodológicos quantitativos (questionários auto-administrados e qualitativos (entrevistas a profundidade). Conclui-se que ainda que existe facilidade de acesso a estes dispositivos, as tecnologias da informação e a comunicação (TIC) focadas em processos de aprendizagem são pouco utilizadas, e geralmente os estudantes preferem aplicações relacionadas com lazer e entretenimento.
Downloads
Referências
Arteaga, F. (2012). Información y conocimiento. En VII Congreso Nacional de Bibliotecología. Documentación, Archivistica y Museología (Vol. 1, p. 15).
Cataldi, Z. & Lage, F. (2012). TICs en Educación: Nuevas herramientas y nuevos paradigmas. Entornos de Aprendizaje Personalizados en dispositivos móviles. En Anales VII Congreso de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología. TE&ET (Vol. 12).
Geser, H. (2004). Towards a Sociological Theory of the Mobile Phone. Sociology in Switzerland, 3(1), pp. 1-47.
Gong, Z. & Wallace, J. D. (2012). A Comparative Analysis of iPad and Other M-learning Technologies: Exploring Students’ View of Adoption, Potentials, and Challenges. Multiple Literacies in the Technical Editing Classroom: An Approach to Teaching, 13(2), p. 2.
Grajales, T. (2000). Tipos de investigación. (On line, 27/03/2000).
Hashemi, M.; Azizinezhad, M.; Najafi, V. & Nesari, A. J. (2011). What is mobile learning? challenges and capabilities. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 30, pp. 2477–2481.
Horvat, L.; Balen, J. & Martinovic, G. (2012). Proposal of mLearning system for written exams. En ELMAR, 2012 Proceedings, pp. 345–348.
Katz, J. E. & Aakhus, M. (2002). Perpetual contact: Mobile communication, private talk, public performance. Cambridge University Press.
Korucu, A. T. & Alkan, A. (2011). Differences between m-learning (mobile learning) and e-learning, basic terminology and usage of m-learning in education. Procedia- Social and Behavioral Sciences, 15, pp. 1925–1930.
Kuklinski, H. P. & Balestrini, M. (2010). Prototipos de Mobile Open Education: Una breve selección de Casos. IEEE-RITA, 5(4), pp. 125–131.
Laouris, Y. & Eteokleous, N. (2005). We need an educationally relevant definition of mobile learning. En Proceedings of mLearn.
Ozdamli, F. & Cavus, N. (2011). Basic elements and characteristics of mobile learning. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 28, pp. 937–942.
Pollara, P. C. (2011). Mobile Learning in Higher Education: A Glimpse and a Comparison of Student and Faculty Readiness, Attitudes and Perceptions.
Serbanescu, L. (2010). Internet - A New Way Of Training. Designing An E-Learning Platforms. Revista Tinerilor Economisti (The Young Economists Journal), 1(14S), pp. 151–158.
Sherblom, J. C. (2010). The computer-mediated communication (CMC) classroom: A challenge of medium, presence, interaction, identity, and relationship. Communication Education, 59(4), pp. 497–523.
Strategy Analytics (2012). Worldwide Smartphone Population Tops 1 Billion in Q3 2012. Retrieved, 1, 2012.
Valero, C. C.; Redondo, M. R. & Palacín, A. S. (2012). Tendencias actuales en el uso de dispositivos móviles en educación. La Educación Digital Magazine, 147, pp. 1-21.
Wang, Y. S.; Wu, M.C. & Wang, H. Y. (2009). Investigating the determinants and age and gender differences in the acceptance of mobile learning. British Journal of Educational Technology, 40(1), pp. 92-118.