La marcha de las putas como redes de movimientos y signos
Resumen
El objetivo de este artículo es analizar el movimiento feminista llamado Marcha de las Putas desde la perspectiva teórica de las redes de los signos desarrollada por Alberto Melucci en su obra Nomads of the present (1989). Se pregunta si la Marcha de las Putas puede considerarse una red de movimientos y signos capaces de realizar la unión de distintos feminismos y hacer dialogar a las tres olas del feminismo más importantes. En cuanto a la metodología, se llevó a cabo una investigación bibliográfica y documental, respecto a la Marcha de las Putas y otros órganos de representación que integran el movimiento, y la observación participante en tres marchas. A pesar de la fase exploratoria de la investigación, al final se señalan algunos límites a la representación en la Marcha de las Putas y el supuesto crecimiento de un tribunal feminista liberal.
Descargas
Referencias bibliográficas
Ação Antisexista, Coletivo Feminista. (2012). Razões pelas quais eu não vou na Marcha das Vadias. 2012. Disponible en: http://anarcopunk.org/acaoantisexista/ uncategorized/razoes-pelas-quais-eu-nao-vou-na-marcha-das-vadias/
Black Women's Blueprint. (2011). An open letter from black women to the SlutWalk. Disponble en: http://www.blackwomensblueprint.org/2011/09/23/an-open-letter-from-black-women-to-the-slutwalk/
Bringel, B. (2012). Teoria dos movimentos sociais. Material didático não publicado. Disponible en: http://www.academia.edu/2024580/Teorias_dos_Movimentos_Sociais_2012_-_IESP-UERJ
Búrigo, B. D. & Meller, D. L. (2012). Seminário interdisciplinar em sociologia e direito. Anais do II Seminário Interdisciplinar em Sociologia e Direito. Niterói, EDUFF.
Costa, A. A. (2007). O movimento feminista no Brasil: dinâmica de uma intervenção política. En: Pereira, H. (org.). Olhares feministas. Coleção educação para todos. Brasília: Ministério da Educação, Unesco. Disponible en: http:// portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000009510.pdf
Folha de S. Paulo. (4 de júnio de 2011). Marcha das Vadias leva 300 para av. paulista. Disponible en: http://f5.folha.uol.com.br/humanos/947751-marcha-das-vadias-leva-300-pessoas-para-a-av-paulista.shtml
Gohn, M. G. (2008). Novas teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola.
Grossi, M. P. (1998). Identidade de gênero e sexualidade. Antropologia em primeira mão. Florianópolis: UFSC, PPGAS.
Hashimoto, É. A. (2011). Marcha das vagabundas. São Paulo: Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Disponible en: http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=13815
Johnson, A. G. (1997). Movimento social. En: Dicionário de sociologia: guia prático de linguagem sociológica. Río de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Junqueira, M. O. & Gonçalves, V. K. (2011). A Marcha das Vadias: por que as mulheres gritam? II Congresso Internacional de História e Mídia da UFG, Anais II Congresso Internacional de História e Mídia da UFG. Jataí: UFG.
Marx, K. (2012a). O 18 de brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo.
Marx, K. (2012b). As lutas de classes na França de 1848 a 1850. São Paulo: Boitempo.
Melucci, A. (1989a). Nomads of the present. Social movements and individual needs in contemporary society. Filadelfia: Temple University Press.
Melucci, A. (1989b). Um objetivo para os movimentos sociais? Disponible en: www.scielo.br/pdf/ln/n17/a04n17.pdf
Melucci, A. (2001). A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes.
Perrot, M. (1998). Mulheres públicas. São Paulo: UNESP.
Soares, V. (2004). Políticas públicas para igualdade: papel do Estado e diretrizes. En: Godinho, M. L. (org.). Políticas públicas e igualdade de gênero. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, Friedrich Ebert Stiftung, pp. 110-131.